Na peugada da taxa “Robin dos Bosques”, o Governo prepara-se para introduzir outras taxas cinematográficas, desta vez dirigidas ao contribuinte comum:
- taxa “Os Três Estarolas” – designação da proposta da ERSE que pretendia repartir os custos das facturas incobráveis de electricidade por todos os consumidores cumpridores
- taxa “Comboio dos duros” – proposto por Mário Lino, é um novo imposto que todos os portugueses vão começar a pagar, desde já, por conta da poupança de 11 minutos nas deslocações entre Lisboa e Porto, quando o TGV começar a circular lá para 2024
- taxa “Assalto ao Aeroporto” - outro imposto que todos os portugueses vão começar a pagar já, por conta das vantagens de disporem de um novo aeroporto a 50 quilómetros da capital
- taxa “Feios, Porcos e Maus” – suplemento no IRS para custear o aumento das reformas dos políticos (que actualmente são muito reduzidas)
- taxa “Ali Bábá e os 40 ladrões” – acréscimo no IRS para custear o aumento das reformas dos administradores do Banco de Portugal (que são ainda mais reduzidas)
- taxa “Pátio das Cantigas” – acréscimo no IRS destinado a financiar obras na Assembleia da República
- taxa “O bando de Jesse James” – aumento de cerca de 0,5% na taxa de IRS que, segundo palavras de Zé Chócrates, é “devida pelos contribuintes por serem governados por pessoas tão brilhantes e esforçadas, que apresentam tão bons resultados”
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