O Chocrático tem para si que esta onda de assaltos (ele são bancos, postos de abastecimento, ourivesarias, caixas multibanco e tudo o que vier à rede) tem uma base social: os cidadãos que se dedicam a essas actividades de risco procuram apenas complementar os seus magros orçamentos familiares, já que os vencimentos do agregado familiar (à semelhança do que se passa com muitos outros portugueses) não chegam para as prestações da casa e do carrito modesto, para as despesas do supermercado e da farmácia, e ainda para o material escolar, incluindo os livros e os indispensáveis “Magalhães”, para as crianças.
É que nem todos podem ter empregos como deputados, gestores públicos ou administradores de bancos para dispor de um ordenado que permita cobrir todas essas despesas…
(alterada em 6 Out 2008)
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