No sábado passado o Chocrático topou o ministro Jaime Silva em amena cavaqueira com alguns agricultores, todos sentados à mesa – os agricultores numa e o ministro noutra, claro – com aqueles a alambazarem-se com umas costeletas de vitela e vinho tinto do bom e este a degustar um peixinho grelhado acompanhado duma água mineral. Ou seja, com o ministro bem integrado com os agricultores, como é seu costume.
E perorava o nosso ministro sobre a sua última ideia luminosa, a carta de azeites: “Sim – afiançava ele – eu desejo que quando alguém for ao restaurante possa escolher numa carta de azeites qual é que vai utilizar no tempero dos alimentos que vai ingerir. E pretendo ir ainda mais longe, de tal modo que quando alguém for ao restaurante e pedir, por exemplo, bacalhau com grão, não só lhe seja apresentada a carta de azeites, mas possa igualmente escolher os outros temperos, ou seja, que lhe sejam apresentadas também a carta de vinagres, a carta de sais, a carta de pimentas, a carta de salsas, a carta de cebolas e ainda a carta de alhos”.
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